Wednesday, 28 April 2010

FATAL regressa a 6 de Maio

O FATAL, Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa, regressa ao Teatro da Comuna de 6 a 28 de Maio de 2010. Na sua 11ª edição, o FATAL apresenta uma programação que conta com a participação de mais grupos internacionais – Espanha, Brasil e Marrocos marcam presença - e mais iniciativas multidisciplinares.

Espectáculos de grupos de teatro universitários provenientes de todo o país, performances, tertúlias diárias, workshops, exposições e outras manifestações artísticas tornam o FATAL 2010 num turbilhão de criatividade que cruza a formação com as artes performativas, a fotografia, a escrita, a escultura e a arquitectura paisagística.


2010 é ainda o ano em que o FATAL homenageia uma personalidade incontornável do mundo do teatro universitário: José Oliveira Barata. Integrado no TEUC, Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra, enquanto actor e membro da direcção, Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e autor de uma vasta bibliografia sobre teatro, José Oliveira Barata é autor do livro Máscaras da Utopia, História do Teatro Universitário em Portugal (edição Fundação Calouste Gulbenkian), um diário de memórias vividas na primeira pessoa dentro e fora dos palcos retratando três décadas de actividade dos grupos de teatro universitário.

Os espectadores já ocuparam os seus lugares. As luzes apagam-se. Está tudo quase a postos para receber e aplaudir os jovens talentos que, de Norte a Sul do País, vêm dar vida ao FATAL.

FATAL 2010> Organização Reitoria da Universidade de Lisboa - Divisão Cultural do Departamento de Relações Externas
Telefone 21 011 34 06 http://www.fatal2010.ul.pt/ email
fatal@reitoria.ul.pt

Não deixa de ser curioso que o primeiro post (a sério) deste blogue tenha sido sobre o FATAL, e um ano depois...
Coisas da vida!

Sunday, 4 April 2010

Ovos e coelhos


Este ano fiquei de facto intrigada com a história dos ovos e dos coelhos.

Ovos de chocolate e coelhos... há aqui qualquer coisa que não está a bater certo!



Lembrei-me, numa perspectiva de estudo de mercado, de entrevistar a minha prima de 4 anos.

Meia hora depois de ter que andar a correr atrás dela lá consegui 5 segundos de atenção.

- Olha lá, de onde vêm os ovos?
- Vêm da gawinha!
- Então e os ovos de chocolate?
- Vêm do coewinho!

Ora cá está!! Isto não pode fazer bem a uma criança.
Na cabecinha dela os coelhos também põe ovos como as galinhas, mas são de chocolate e infelizmente só por uns dias.

Nada como o google para me ajudar então a desvendar porque é que há ovos de chocolate e coelhos em dias que pretendem celebrar a ressurreição de Cristo.

Pelos vistos o ovo é um símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a fertilidade e a renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no Equinócio da Primavera (21 de Março) era um costume que celebrava o fim do Inverno e o início de uma estação marcada pelo florescimento da natureza. Para obterem uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo.

Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a cultura pagã de festejo da Primavera foi integrada na Semana Santa e os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. Começou portanto o hábito de pintar um ovo oco de galinha de cores bem alegres e escondê-los nos jardins para as crianças encontrarem.

Os ovos de chocolate só poderiam ser ideia dos Franceses, que decidiram rechear de chocolate os ovos depois de retirarem a clara e a gema (thumbs up for the french).

Agora o coelhinho da Páscoa!!

A figura do coelho está simbolicamente relacionada com esta data por ser símbolo de fertilidade, de reprodução, de nascimento e esperança de novas vidas e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos.

Existe também a lenda de que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e os escondeu, para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou correndo. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que tinha trazido os ovos.

E pronto mistério desvendado. Já tenho tema de conversa para o jantar! Fertilidade, reprodução em massa e chocolate à mistura. Maravilha!

Friday, 2 April 2010

Coisas que não escrevi e que devia ter escrito


O Christoph Waltz ganhou o Óscar para melhor actor secundário.

O Alice foi uma pequena desilusão.

O Fábulas anda demasiado cheio para o meu gosto.

A Florence Welsh dos Florence and the Machine é uma grande doida e deu um grande concerto na Aula Magna.

"Ivanov" que esteve em cena no Maria Matos foi uma bela surpresa.

O sushi continua a ser uma óptima opção para jantaradas de amigos.

E bem-vindos os convívios combinados em cima da hora após o dia de trabalho.